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Segurança Atualidade Informação

quarta-feira, 7 de março de 2012

A assessoria do governo e do TCE confirmaram o que o Governo do Piauí cedeu um avião para enviar um perito da polícia civil e o major do corpo de Bombeiros para se deslocarem até o local. Cogitou-se a possibilidade do assessor jurídico do TCE seguir até o local do acidente também, mas o mesmo decidiu não seguir. Após perícia, os corpos devem ser trazidos para Teresina. Ainda não há definição de horário.

MORTES CONFIRMADASO comandante do policiamento do interior coronel Jaime Oliveira, confirmou, por volta das 12h45, que o acidente aéreo na cidade de Eliseu Martins realmente matou pelo menos três pessoas: entre elas, o conselheiro Xavier Neto e o auditor Jaime Amorim, ambos do TCE.

180graus foi o primeiro veículo de comunicação a divulgar a informação, dando em primeira mão às 10h30 que um avião caiu na cidade de Eliseu Martins, Sul do Piauí, através do correspondente no município Rafael Araújo. A reportagem confirmou a informação de que a aeronave pertencia a dois deputados estaduais e a um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

China quer importar 300 mil jegues do RN e demais Estados do Nordeste

Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola. Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos - isso mesmo, eles comem carne de burro - e na de cosmético. 
 Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência. Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou. A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. 
O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica. Segundo o secretário-adjunto de Agricultura do rio grande do norte, José Simplício Holanda, a exportação dos jumentos resolveria um problema local, principalmente na região do Alto Oeste, onde a expansão econômica recente fez os moradores trocarem o uso histórico do jegue como meio de transporte para adotar as motocicletas. “Naquela região os prefeitos lotam caminhões para levar os jumentos da sua cidade para os vizinhos. Já teve jumento que fez o mesmo percurso três vezes. O asno hoje só serve para causar acidentes na estrada”, diz Holanda.
No minuto

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