PM apreende mais de 500 armas na Grande Natal ao longo de 2011
dezembro 19, 2011
Posted by em Por Thyago Macedo, via Portal BO
Os trabalhos de fiscalização e abordagens da Polícia Militar resultaram em um total de 507 apreensões de armas ao longo deste ano de 2011, na região da Grande Natal. Os números fazem parte das estatísticas do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e foram apresentados pelo Comando de Policiamento Metropolitano. Além disso, foram apreendidos mais de 70 quilos de drogas.
O subcomandante do CPM, tenente-coronel Alarico Azevedo, mostrou o balanço de apreensões feitas nos onze meses concluídos e até o dia 13 dezembro. De acordo com ele, a quantidade de armas retiradas da rua é reflexo de ações como barreiras, que conseguem identificar criminosos em potencial.
Durante todo o ano passado, o Comando de Policiamento Metropolitano havia apreendido um total de 576 armas. “Ao que indica, teremos uma redução em 2011, mas a diferença é muito pequena. Se pegarmos as estatísticas mensais deste ano, vamos observar que a Polícia Militar tem apreendido uma média superior a uma arma por dia na Grande Natal”, avalia coronel Alarico Azevedo.
Ele informou, por exemplo, que o mês com menos apreensões de armas foi outubro, com 18 ocorrências. No entanto, outros meses tiveram número de apreensões superior a 50, como é o caso de fevereiro, quando os policiais conseguiram retirar de circulação um total de 56 armas. O subcomandante do CPM que a quantidade armas encontradas ainda é alta, mas a postura dos que portam armas está mudando.
“Com essas campanhas de desarmamentos realizadas nos últimos anos, os cidadãos de bem também ajudaram a retirar armas das ruas. Mesmo que ele não andasse armado, mas, a partir do momento em que procura um posto de entregue e se livre do armamento, ele está reduzindo as chances de aquele objeto cair nas mães de um criminoso”, completa Alarico Azevedo.
O comandante ressalta que até mesmos os infratores estão mais temerosos quanto a andar armado. “Nós temos feito operações sistemáticas com abordagens de vários estilos e patrulhamento ostensivo. Para se ter uma ideia, até no Carnatal nós conseguimos apreender três armas. Então, sabendo que a polícia não está de brincadeira, o criminoso pensa duas vezes antes de sair de casa portando um revólver ou pistola”.
Segundo Alarico Azevedo, apesar de as estatísticas de apreensão de armas não representarem diretamente outros tipos de crimes, é possível fazer avaliação otimista de que a retirada do material ilícito das ruas contribui para a diminuição de roubos e mortes. “Se a gente levar em conta que um criminoso que anda armado na rua pretende usar a arma para roubar ou para acertar contas com algum inimigo, podemos dizer que evitamos 507 assaltos, lesão corporal, homicídio ou o mais grave que é roubo seguido de morte”, destaca.
Ele comenta ainda que o porte ilegal de arma tem uma relação direta, na maioria dos casos, como o tráfico de drogas. “O que observamos ao longo dos últimos anos é que quase que todos os assassinatos registrados na região da Grande Natal são motivados por acerto de contas do tráfico, seja por dívida de consumo ou por disputa por ponto para comércio. Portanto, armas e drogas estão diretamente relacionadas”.
Os trabalhos de fiscalização e abordagens da Polícia Militar resultaram em um total de 507 apreensões de armas ao longo deste ano de 2011, na região da Grande Natal. Os números fazem parte das estatísticas do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e foram apresentados pelo Comando de Policiamento Metropolitano. Além disso, foram apreendidos mais de 70 quilos de drogas.
O subcomandante do CPM, tenente-coronel Alarico Azevedo, mostrou o balanço de apreensões feitas nos onze meses concluídos e até o dia 13 dezembro. De acordo com ele, a quantidade de armas retiradas da rua é reflexo de ações como barreiras, que conseguem identificar criminosos em potencial.
Durante todo o ano passado, o Comando de Policiamento Metropolitano havia apreendido um total de 576 armas. “Ao que indica, teremos uma redução em 2011, mas a diferença é muito pequena. Se pegarmos as estatísticas mensais deste ano, vamos observar que a Polícia Militar tem apreendido uma média superior a uma arma por dia na Grande Natal”, avalia coronel Alarico Azevedo.
Ele informou, por exemplo, que o mês com menos apreensões de armas foi outubro, com 18 ocorrências. No entanto, outros meses tiveram número de apreensões superior a 50, como é o caso de fevereiro, quando os policiais conseguiram retirar de circulação um total de 56 armas. O subcomandante do CPM que a quantidade armas encontradas ainda é alta, mas a postura dos que portam armas está mudando.
“Com essas campanhas de desarmamentos realizadas nos últimos anos, os cidadãos de bem também ajudaram a retirar armas das ruas. Mesmo que ele não andasse armado, mas, a partir do momento em que procura um posto de entregue e se livre do armamento, ele está reduzindo as chances de aquele objeto cair nas mães de um criminoso”, completa Alarico Azevedo.
O comandante ressalta que até mesmos os infratores estão mais temerosos quanto a andar armado. “Nós temos feito operações sistemáticas com abordagens de vários estilos e patrulhamento ostensivo. Para se ter uma ideia, até no Carnatal nós conseguimos apreender três armas. Então, sabendo que a polícia não está de brincadeira, o criminoso pensa duas vezes antes de sair de casa portando um revólver ou pistola”.
Segundo Alarico Azevedo, apesar de as estatísticas de apreensão de armas não representarem diretamente outros tipos de crimes, é possível fazer avaliação otimista de que a retirada do material ilícito das ruas contribui para a diminuição de roubos e mortes. “Se a gente levar em conta que um criminoso que anda armado na rua pretende usar a arma para roubar ou para acertar contas com algum inimigo, podemos dizer que evitamos 507 assaltos, lesão corporal, homicídio ou o mais grave que é roubo seguido de morte”, destaca.
Ele comenta ainda que o porte ilegal de arma tem uma relação direta, na maioria dos casos, como o tráfico de drogas. “O que observamos ao longo dos últimos anos é que quase que todos os assassinatos registrados na região da Grande Natal são motivados por acerto de contas do tráfico, seja por dívida de consumo ou por disputa por ponto para comércio. Portanto, armas e drogas estão diretamente relacionadas”.
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