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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Natal é a capital com maior crescimento em homicídios de jovens no país

A capital do Rio Grande do Norte é o novo polo da violência no país. De acordo com o Mapa da Violência 2013: Homicídio e Juventude no Brasil, publicado nesta quinta-feira (18) pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), Natal registrou o maior crescimento de homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos. O aumento foi de 267,3%. Em 2001 a cidade registrou 113 casos de homicídios, dez anos depois, em 2011, o número subiu para 397. 
No Rio Grande do Norte, mais da metade das mortes de jovens foram provocadas por homicídio. Especificando para este tipo de morte de pessoas negras, o estado cresceu acima de 200% na década. 
Como nos casos do Rio Grande do Norte, Amazonas, Bahia e Goiás, segundo o estudo com dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, a violência alcança níveis insustentáveis, perante a incapacidade e/ou ineficiência dos aparelhos de segurança locais de enfrentar o novo quadro da violência.

Fonte: Tribuna do Norte

Mais um homicídio é registrado no Município de Nísia Floresta

Mais um homicídio foi registrado no município de Nísia Floresta desta vez, no povoado da Colônia do Pium. Segundo informações da Polícia Militar repassada ao Digital Mipibu, a vítima foi reconhecida apenas como "BADUQUINHA" Já que o corpo do mesmo não portava nenhum tipo de documentação.
"BADUQUINHA", a vítima, foi alvejado por cerca de 6 disparos de arma de fogo. Para polícia uma das maiores dificuldades para mais informações, é que no local do assassinato existe apenas a casa da vítima cercada de matos o que fica difícil saber de mais detalhes.
Ainda segundo as informações do PM Thiago Wesley ao Digital Mipibu, BADUQUINHA" durante uma confusão teria esfaqueado um pessoa na mesma comunidade há cerca de 4 meses.
BADUQUINHA, era viciado em drogas mas não se sabe se isso tem ligação com seu assassinato assim como a briga citada logo acima.

Colisão entre moto e bicicleta mata idoso em São Gonçalo do Amarante

Portal BO
Foto: Cedida

Na manhã desta quinta-feira (18), uma colisão entre uma moto e uma bicicleta matou Francisco Bezerra Cavalcante, de 65 anos. A vítima estava na bicicleta e não resistiu ao impacto da colisão, morrendo ainda no local.
O acidente aconteceu na RN 160, mais conhecida como estrada do Amarante, em São Gonçalo do Amarante, por volta das 6h30. O senhor Francisco Bezerra teria tentado atravessar a via, quando foi atingido em cheio pela motocicleta Honda Titan, de placa MYC-9742.
De acordo com o sargento Mário, da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual, o piloto da moto foi identificado como João Galdino de Freitas Júnior, de 33 anos. Ele teve ferimentos leves e foi submetido a teste de bafômetro, que deu negativo.

Dois irmãos sofrem atentado, um morre e outro fica ferido

Foto: Sérgio Costa / Portal BO
Alisson Robson, no dia em que foi preso.
Dois irmãos foram vítimas de um atentado, na noite desta quarta-feira (18), no bairro das Quintas. Os dois rapazes estavam em uma motocicleta, quando foram perseguidos por homens em um táxi com placas de São Gonçalo do Amarante. Um dos homens atirou várias vezes contra os irmãos.
Um deles, identificado como Alisson Robson Medeiros dos Santos, de 26 anos, mais conhecido como “Galo Cego”, acabou sendo atingido por vários tiros e morreu no local. Já o irmão dele, identificado como Anderson Diego Medeiros dos Santos, de 22 anos, foi baleado em uma perna e nas costas.
Porém, o jovem foi socorrido e levado para o Hospital Walfredo Gurgel, onde passou por cirurgia e está em recuperação. O atentado aconteceu na rua Palmira Wanderley. De acordo com a polícia, os suspeitos estariam em um táxi, mas conseguiram fugir sem serem identificados.
O soldado Wilson, do 9º Batalhão da Polícia Militar, o jovem Alisson Robson, que morreu, tinha sido preso no final da tarde da terça-feira passada, dia 9, quando tentou assaltar ônibus com uma faca peixeira. Na ocasião, o rapaz foi rendido por populares e foi levado para uma delegacia, mas acabou liberado depois por falta de materialidade do crime.

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